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Teatro Marília vai ganhar nova cara até 2014

<p>O patrimônio cultural de Belo Horizonte, voltado para teatro, dança e música, será restaurado </p>



Créditos da imagem: Divulgação
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Redação Sou BH
12/08/14 às 13:38
Atualizado em 01/02/19 às 19:47

Palco de alguns dos principais capítulos do futebol mundial, o estádio Governador Magalhães Pinto completa 48 anos nesta quinta-feira (5). O Mineirão, como é tradicionalmente conhecido, guarda diversas histórias de quem passou pelo local.

Presente na inauguração do Mineirão, quando a Seleção Mineira venceu o River Plate por 1 a 0, no dia 5 de setembro de 1965, o ex-jogador de Atlético e Cruzeiro e também ex-treinador Procópio Cardoso viveu momentos marcantes nos gramados da capital.

?O Mineirão é um estádio de muitas histórias. Sempre foi o palco dos grandes espetáculos e, com a reforma, espero que coloque o futebol mineiro ainda mais no topo. Sou grato por tudo que vivi aqui?, destaca o ex-zagueiro.

Poucos conhecem o Mineirão tão bem como Salvador de Freitas e Natalício da Costa. Trabalhando juntos há 17 anos, os maqueiros atendem os jogadores que se machucam durante a partida, e o que não falta são histórias do estádio.

?O Mineirão foi o meu primeiro emprego de carteira assinada. Comecei a trabalhar no estádio em 1978 como garçom de um restaurante que funcionava aqui, depois passei por outras funções até firmar a parceria com o Salvador no carrinho de macas. Meu filho também trabalhou nos gramados. Foi gandula do Mineirão e hoje é auditor do estádio, só tenho a agradecer pelas oportunidades?, comentou Natal.

Salvador começou no Mineirão um ano após a inauguração do estádio. Trabalhou quatro meses nas obras, ajudou a fazer as bilheterias e começou a trabalhar no gramado em 1977. ?Imagina quantos craques eu já vi passar por aqui? Isso é maravilhoso. Vi Pelé jogar de pertinho, conversei com Garrincha. Presenciei títulos importantes no estádio e acredito que o nosso futebol mineiro cresceu muito depois da inauguração do estádio?, relembrou, emocionado, o maqueiro.