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Minha Casa, Minha Vida: famílias devem fazer recadastramento

<p>O encerramento das inscrições e do recadastramento será no dia 29 de agosto deste ano</p>



Créditos da imagem: Felipe Hanower
Main 3 minha casa
Felipe Hanower
Redação Sou BH
12/08/14 às 13:38
Atualizado em 01/02/19 às 19:55

Começa na próxima segunda-feira (29) as inscrições e o recadastramento de famílias para o programa Minha Casa, Minha Vida no município de Belo Horizonte. Elas serão feitas apenas pela internet, através do site da Prefeitura de Belo Horizonte, www.pbh.gov.br.

Para se inscrever, o interessado deve ter renda familiar bruta de até R$ 1.600, não possuir imóvel, residir em Belo Horizonte há dois anos no mínimo, não ter sido beneficiado por programa de habitação de interesse social e ser o responsável pelo núcleo familiar. O encerramento das inscrições e do recadastramento será no dia 29 de agosto deste ano.

Um detalhe importante é que todas as famílias que se inscreveram no programa Minha Casa, Minha Vida em 2009, terão que se recadastrar novamente para participar dos futuros sorteios de unidades habitacionais. O recadastramento também é uma maneira das famílias inscritas anteriormente poderem atualizar possíveis alterações de dados como mudança de endereço, de telefone ou da renda familiar.

As famílias contempladas pelo programa assinam contrato de financiamento da unidade habitacional com a Caixa Econômica Federal, com prazo de 120 meses. As prestações não podem ultrapassar 5% da renda familiar e o valor mínimo pago pela família é de R$ 25.

Até o momento, em Belo Horizonte, já foram entregues 1.470 unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida para famílias com renda até R$ 1.600 no bairro Jardim Vitória, na região Nordeste. Outras 2.895 unidades se encontram em diversas fases de edificação nos bairros Jaqueline, Conjunto Paulo VI, Vera Cruz, Jatobá, Tirol e Diamante.

A meta do município até o final de 2016 é construir em torno de 22 mil moradias por meio do programa. De acordo com levantamento do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) de 2010, o déficit habitacional da capital é estimado em cerca de 62 mil moradias.