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Robinho responde à acusação de estupro

Atleta publica nota à imprensa sobre matéria do jornal Corriere Della Sera



Créditos da imagem: Site oficial
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Robinho declarou ser inocente das acusações
Redação Sou BH
23/10/14 às 15:31
Atualizado em 01/02/19 às 19:44

Em concentração para o jogo entre Santos e Fluminense, realizado ontem (22), na Vila Belmiro, o atacante Robinho respondeu às acusações divulgadas pelo jornal italiano “Corriere Della Sera”. Através de seu site oficial, a assessoria de imprensa de Robinho afirmou que as informações foram publicadas “irresponsavelmente” na Itália, e replicadas “sem qualquer apuração” nos meios brasileiros. O jornal italiano afirmou que o atleta havia sido acusado de comandar um estupro coletivo contra uma brasileira de 18 anos, quando ainda atuava pelo Milan.

A nota da assessoria de imprensa explica que Robinho lamentou o que chamou de “episódio sem fundamento”, e afirmou categoricamente que “não tem qualquer participação” no caso. Veja a nota na íntegra:

“Diante das informações envolvendo o jogador de futebol Robson de Souza (Robinho), noticiadas irresponsavelmente hoje nos meios de comunicações da Itália, e replicadas no Brasil sem qualquer apuração quanto à sua veracidade, Robinho afirma que não tem qualquer participação no episódio mencionado. Todas as providências legais já estão sendo tomadas.

Robinho lamenta o episódio, que é levantado sem qualquer fundamento, justamente em um período que atravessa uma boa fase profissional, pessoal e familiar.

Em relação ao caso de Londres, fato não apurado profundamente pela imprensa e lembrado agora de forma oportunista, Robinho informa que foi acusado de forma leviana e mentirosa; sendo que, após investigação policial (concluída), foi comprovada a sua inocência, e, em contrapartida, a autora da falsa acusação foi denunciada pela polícia londrina e responde processo pelo crime de falsa acusação e calúnia.

Robinho afirma que, apesar de revoltado, está muito bem amparado pela família e em Deus. Ele agradece a todos que torcem por ele, que conhecem sua índole, e, portanto, sabem que jamais cometeria tal ato”.